Belissima é também nome de uma novela da Rede Globo

Associação Comercial e Industrial de Ilhota - Pólo Têxtil Moda Intíma, Praia e Lingerie de Ilhota

Rimini Confecções Ltda marca Maria do Mar

Ao contrário das demais empresas do pólo, a Maria do Mar não possui loja própria na BR-470. Toda a sua produção é destinada para o atacado. A exceção é uma loja num centro comercial de Brusque. Para manter as exportações em alta, Silvana conta que mantém um escritório de representação em Paris.
O diferencial dos artigos da Maria do Mar são os biquínis pintados à mão, uma das tendências para essa temporada. No ano passado, já foram vendidos biquínis pintados, mas o serviço foi todo terceirizado. Esse ano, a proprietária resolveu contratar alguém para executar o trabalho na própria fábrica.
Produtos
Exportação

Coleção Verão - Lingerie, Moda Praia e Intíma - Indústria, fábrica e atacado de traje de banho, bikini, biquíni, maiôs, fio-dental, (sex symbol). Sutiã, cintas, ligas e corpetes. Vestuário, roupa, sutiãs, cortininha, tomara-que-caia, top, enfeites e bordados, lycra, renda, tules, cotton e algodão, com miçangas, ráfia, palha e couro

"ILHOTA CAPITAL CATARINENSE DA MODA ÍNTIMA E MODA PRAIA"

O filme Maria do Mar saiu em 1930 e sua produção encerra, em certa medida, a série de filmes mudos que notabilizou um grupo muito particular de diretores portugueses.
Longe do frisson cinematográfico europeu, que naquela época tinha um sentido muito restrito ao círculo artístico francês, foi fundada, na década de 1910, a Lusitânia Filmes. Caminhando na contra-mão do cinema de consumo, ela passaria a investir na cultura imagética do seu próprio país. Maria do Mar surpreende pela força com que é contado o cotidiano dos moradores de Nazaré. A vida dos pescadores acaba sendo tumultuada pela inserção do drama clássico shakespeareano, renovado pelos personagens vividos por Rosa María (Maria do Mar) e Oliveira Martins (Manuel). Eles se amam, mas suas vidas devem ser sacrificadas devido à histórica desavença entre as suas famílias. Nas estrelinhas, Barros traz à tona uma vida repleta de dificuldades e riscos impostos pela natureza. São colocadas em cena relações humanas intensas, motivadas por uma forte religiosidade, que é marca da cultura portuguesa e, também, pela crueza natural existente entre homens que estão sob a influência direta de um ambiente selvagem – uma idéia muito forte, naquela época, era a da influência decisiva do meio sobre o homem. E esta crueza se define na exploração, em sua forma mais elementar, do trabalho humano, caricaturizada no filme pela figura do patrão.

Curiosidades de RIMINI
Rimini, onde Fellini nasceu
Amarcord

Amarcord, de Federico Fellini. Com Magali Noel, Bruno Zanin, Pupella Maggio e Armando Brancia. Uma série de acontecimentos envolve os habitantes da cidade de Rimini, uma pequena localidade à beira-mar no norte da Itália, durante a ascensão do fascismo nos anos 30.

 

"Amarcord" conta igualmente a história de uma província, uma cidade onde todos se conhecem (a cidade costeira de Rimini, onde Fellini nasceu). Fechada para o mundo externo e sem contacto com o mundo interno. Retrata-se nela uma ignorância colectiva, uma confusao de conceitos. Nao há heróis, há cidadaos. Cidadaos com pensamentos provincianos, que acreditam numa autoridade, simbolizada nas figuras do pai, do partido, da igreja e do ministro. Todos esses símbolos criticados comicamente, uma comicidade dolorosa. Figuras que muitas vezes decepcionam, que estao fora de ordem.
Primeiramente podemos perceber que há um clima entediante. Este tédio, essa ignorância, resulta da idiotice, fazendo com que pessoas sejam atraídas para uma grande fogueira e ao redor dela percam muito do seu tempo ou até mesmo se sujeitem a esperar durante horas e horas pela passagem do navio Rex. Tudo passa a ser um ritual.
A Igreja é uma instituiçao onde a crítica de Fellini é impiedosa. Um dos momentos recordáveis e notórios é quando Titta se vai confessar. A confissao é interrompida várias vezes, pois o padre está mais preocupado com a estética do altar e dos vasos da Igreja do que com a confissao do rapazito. Daí surge a pergunta, onde está Deus no seu representante, o padre?
O Fascismo, tao odiado nos dias de hoje, é também banalizado por Fellini. Quando comandantes do sistema chegam r província para um desfile, nada se ve, a fumaça do comboio invade a rua e só depois de alguns minutos é que se vislumbra o batalhao. Todos com caras fechadas, correndo, transpondo o ridículo.
A banda sonora composta por Nino Rota, como nao poderia deixar de ser, é fantástica... da palavra fantasia. É inimaginável o filme sem ela. A música serve como um elemento da comicidade e da dramaticidade, tornando o filme completo.
Destaque também para a fotografia de Giuseppe Rotunno, que faz da câmara um personagem que tudo ve, sem ser percebido. Uma das sequencias em que nos sentimos participantes, ou melhor, espectadores de uma certa 'realidade' é o almoço na casa de Titta. Lá o pai, símbolo autoritário, mas desrespeitado, gera conflitos com o filho e com a mulher. Características de ignorância e da cultura italiana estao inseridos de forma absoluta. A câmara passeia por entre o corredor apertado da cozinha. Estamos dentro do almoço. A genialidade de Fellini está aí exposta quando vários elementos podem ser percebidos. O avô que belisca o traseiro da empregada, a mae que desperta uma certa angústia diante do marido, o cunhado, cheio de manias que separa a ingredientes da sopa e continua a comer mesmo depois do pai de Titta puxar a toalha da mesa. Tudo acontece ao mesmo tempo. Quando a cena acaba, pedimos mais.
No restante do filme temos mais, muito mais. "Amarcord" deve ser visto diversas vezes, muita coisa passa despercebida. Muita simbologia, muitos detalhes se perdem, principalmente quando temos de ler as legendas. Já numa segunda vez, podemos desprender-nos delas e olhar mais para as imagens e perceber detalhes que nos surpreendem.
Federico Fellini nasceu em 1920, na cidade italiana de Rimini, e faleceu em 1993. Foi repórter, humorista, desenhador e vendia piadas para comediantes. No cinema, trabalhou com Roberto Rossellini, contribuindo para a origem do cinema neo-realista. Dirigiu "Luci del varietr", juntamente com Alberto Lattuada, em 1950, antes de começar a carreira a solo de realizador. Filmes como "La Dolce Vita" (1960), "Oito e Meio" (1963) e "La Nave Va" (1984), entre outros, demonstram com um certo exagero a irónica fragilidade dos seres humanos. Tanto que, quando se diz que um filme é 'felliniano', significa que será inusitado - talvez chocante - e que, com certeza, provocará reflexoes. Pouco antes de falecer, o realizador foi homenageado com um Oscar especial pela Academia de Artes e Ciencias Cinematográficas de Hollywood.
A estrear em cópia nova, "Amarcord" é uma das obras primas imprescindíveis de Fellini, que ganhou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1974. É um filme impressionante, que jamais iremos esquecer. Um filme cuja comicidade é dolorosa!
GABRIELY
     

O Pólo Têxtil das fábricas e indústrias tem três grandes linhas de produção: Lingerie Noite (camisolas, pijamas, baby-dolls, robes e jogos), Lingerie Dia (calcinhas, soutiens, biquíni, tangas, anáguas, combinações e modeladores) e a Linha Praia (maiôs).

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